Sejam bem-vindos

;)

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Experimento japonês faz descobertas sobre partícula misteriosa

Falamos tanto nesse blog sobre evolução, tecnologia, avanços e melhorias tanto para as pessoas como para o mundo... então nada mais justo do que postar o que está acontecendo atualmente, como esse recente experimento.



Em 1998 e 2001, os cientistas já haviam descoberto mudanças nas oscilações de neutrinos atmosféricos e aqueles emitidos pelo Sol. Em seu blog no site do jornal britânico The Guardian, o professor de física Jon Butterworth explica que os neutrinos têm três tipos, ou três "sabores". Já sabe-se que esses podem se transformar de duas formas, e o Super-Kamiokande descobriu mais uma forma.
Na natureza, as partículas fundamentais são divididas em três tipos. Existem por exemplo os léptons elétron, múon e tau - esta mesma divisão é utilizada para os neutrinos. As duas formas de transformação anteriormente observadas eram neutrinos de tau se transformarem em neutrinos de múon e vice-versa. Agora, o Super-K trouxe à tona mais uma: neutrinos de múon se transformaram em neutrinos de elétrons, o que indica que todas as transformações são possíveis para essa partícula.
Segundo o Conselho de Ciência e Tecnologia do Reino Unido, é essa capacidade de transformação de um tipo em outro que pode ser a diferença crucial entre o neutrino e o antineutrino e a predominância do primeiro no Universo.
"As pessoas pensam às vezes que as descobertas científicas são como chaves que passam de 'desligado' para 'ligado', mas na verdade elas vão de 'talvez' para 'provavelmente' e 'quase com certeza' conforme você consegue mais dados. Agora estamos em algum lugar entre 'provavelmente' e 'quase com certeza'", diz o professor Dave Wark, do Imperial College London, no site do conselho britânico.

http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5200290-EI8147,00-Experimento+japones+faz+descobertas+sobre+particula+misteriosa.html

domingo, 26 de junho de 2011

Biologia sem fronteiras

Um dos mitos com relação ao biólogo é que este profissional sabe tudo sobre plantas e animais. Na verdade, as Ciências Biológicas constitui-se numa área tão vasta e multidisciplinar que um determinado biólogo pode ser um especialista reconhecido mundialmente em um determinado assunto sem, contudo, saber os nomes de várias plantas ou animais. A conscientização e a preocupação das pessoas quanto à preservação do meio ambiente e a criação de legislação para crimes ambientais têm resultado num reconhecimento cada vez maior do papel do biólogo. Além disso, o desenvolvimento de técnicas biotecnológicas nas áreas da saúde e agrícola tem aumentado consideravelmente a procura por profissionais com formação em Ciências Biológicas. Mas como a formação deste profissional abarca conhecimentos de áreas muito diversas, o biólogo pode atuar em setores também disputados por médicos, agrônomos, farmacêuticos, veterinários e químicos.
Assim como todo os pensadores que foram mostrados em postagens anteriores nos futuros biologos provavelmente faremos uso de outras areas para acrescentar e portanto entender melhor a nossa.Estudamos a vida e como efatizamos CAPRA que dizia que tudo estava interligado podemos transpor isso para nossa profissão.
Percebemos então que isso será necessario e com isso estaremos ultrapassando fronteiras de outros conhecimento para propocionar um melhor intendimento do "funcional" tornando-o "usual "em outras vidas ou mesmo acrecentando conhecimento .

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Uma nova fronteira: Biologia sistêmica

Aqui vai uma rápida postagem com um vídeo muito interessante, que fala exatamente da Biologia atual, como ela é tratada, como ela é apresentada aos alunos e o que está por vir dessa área... vale muito a pena assisti-lo, pois está mostrando exatamente essa inter-relação entre diversas áreas e o quanto uma é importante para dar continuidade a outra, além de algumas curiosidades.
ACESSEM!!


http://www.overstream.net/view.php?oid=upmfubafidu7

terça-feira, 7 de junho de 2011

“A sobrevivência da humanidade dependerá de nossa , da nossa capacidade para entender os princípios da ecologia?

“Todos os seres vivos são membros de
comunidades ecológicas ligadas umas
às outras numa rede de
interdependência.”(Capra)
Em "A Teia da Vida" Capra apresenta uma síntese de descobertas científicas recentes trazendo uma nova abordagem para compreensão da vida através da teoria da complexidade, estruturas dissipativas, dinâmica das redes, dinâmica não-linear, autopoiese, auto-organização, atratores caóticos, fractais entre outros conceitos.

Capra define uma entidade viva através de três critérios fundamentais que precisam estar presentes para configurar a existência da vida.
São estes; um padrão de organização caracterizada pela autopoiese ou autocriação, uma estrutura denominada pelo físico e químico russo Illya Prigorine como estrutura dissipativa e finalmente fechando os três critérios um processo vital desempenhado pela cognição.
O que Capra passa por meio desse livro é uma visão de mundo holística – um mundo como um
todo integrado, também podendo ser entendida como uma visão ecológica. A
percepção ecológica profunda reconhece a interdependência fundamental de todos
os fenômenos: ela  vê o universo não como uma coleção de objetos isolados, mas como
uma  rede de fenômenos que estão  fundamentalmente interconectados e são
interdependentes. A ecologia profunda reconhece o valor intrínseco de todos os seres vivos e concebe os seres humanos apenas como um fio particular da teia da
vida.
“Reconectar-se  com a teia da vida  significa construir, nutrir e educar
comunidades sustentáveis, nas quais podemos satisfazer nossas aspirações
e nossas necessidades sem diminuir as chances das gerações futuras. Para
realizar  esta tarefa  precisamos compreender estudos de ecossistemas,
compreender os princípios básicos da  ecologia,  ser  ecologicamente
alfabetizado ou “eco-alfabetizado”( Orr apud Capra, 1999). 
Aprender com os ecossistemas significa aprender como viver de maneira
sustentável: durante mais de três bilhões  de anos de evolução, os ecossistemas do
planeta têm se organizado de maneiras sutis e complexas, a fim de maximizar a
sustentabilidade, essa sabedoria da natureza é a essência da eco-alfabetização.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Kurt Gödel

Kurt Gödel (Brünn, Áustria-Hungria, 28 de Abril de 1906Princeton, Estados Unidos, 14 de Janeiro de 1978) foi um matemático austríaco, naturalizado americano.
O trabalho mais famoso de Gödel é seu teorema da incompletude, no qual afirma que qualquer sistema axiomático suficiente para incluir a aritmética dos números inteiros não pode ser simultaneamente completo e consistente. Isto significa que se o sistema é auto-consistente, então existirão proposições que não poderão ser nem comprovadas nem negadas por este sistema axiomático. E se o sistema for completo, então ele não poderá validar a si mesmo — seria inconsistente.
Kurt Gödel nasceu no dia 28 de abril de 1906, em Brünn, província austro-húngara da Morávia (hoje Brno, na República Tcheca), filho de um gerente de fábrica têxtil. Kurt era conhecido na família como Der Herr Warum (Sr. Por quê?), por conta do grande número de perguntas que fazia.
Segundo o seu irmão, Kurt teve uma infância feliz, mesmo sendo tímido e se aborrecendo facilmente. Foi batizado duas semanas após seu nascimento como protestante luterano, segundo a religião da mãe, tendo Friedrich Redlich como padrinho e inspiração para seu segundo nome
Embora inicialmente pretendesse estudar Física Teórica, aos 18 anos, ele freqüentou cursos de Matemática e Filosofia, conseguindo logo o mestrado em Matemática. Nessa época ele adotou as idéias do realismo matemático. Leu a 'Metaphysische Anfangsgrunde Der Naturwissenschaft', de Kant e participou do Círculo de Viena juntamente com Moritz Schlick, Hans Hahn, e Rudolf Carnap.

Abaixo, um vídeo falando um pouco mais sobre a vida deste Matemático e suas descobertas. Ele é mais um dos que passaram por outras disciplinas, como a filosofia, para chegar na Matemática.